
Cristiano Ronaldo, de 25 anos, e Karina Bacchi, de 33, conheceram-se em 2007, durante umas férias que o jogador português e a família passaram em Miami, cidade onde a actriz brasileira também se encontrava a gravar algumas cenas da novela «Caminhos do Coração», em que participava.
A empatia foi imediata e os dois chegaram mesmo a viver uma relação. O namoro não passou desse Verão, mas foi vivido com tanta intensidade que Cristiano Ronaldo chegou mesmo a trazer a actriz a Portugal para passar férias e apresentou-a à mãe e a toda a família.
«O Cristiano e a família dele, os primos, a mãe e os amigos sempre me trataram muito bem», disse Karina Bacchi à Lux na altura em que esteve em Portugal para fazer uma sessão fotográfica para a revista Maxmen.
Agora, três anos depois da separação, parece que o jogador do Real Madrid voltou para os braços da brasileira.
Segundo a imprensa italiana, a reaproximação deve-se à vontade de Cristiano Ronaldo de assentar e ao facto de acreditar que Karina Bacchi é a mulher indicada para casar e constituir família. (LUX)

O cantor Bob Dylan cancelou a turnê que faria na Ásia. Ele tinha shows agendados em Xangai, Pequim, Taiwan, Coreia do Sul e Hong Kong neste mês.
O promotor das apresentações na China anunciou que o governo chinês não permitiu as apresentações e que o músico acabou cancelando toda a turnê. A informação foi publicada pelo "NME".
"O ministro da Cultura da China não deu permissão para shows em Pequim e Xangai, então não tivemos outra alternativa se não cancelar a turnê pelo sul da Ásia", disse Jeffrey Wu, que promovia as apresentações, a um jornal chinês.
"A chance de tocar na China era uma das principais atrações para ele [Dylan]. Quando isso não era mais possível, todo o resto foi cancelado."
Segundo Wu, as autoridades ficaram mais precavidas desde que Bjork causou polêmica ao cantar "Declare Independence in Xangai", dois anos atrás.
O promotor das apresentações na China anunciou que o governo chinês não permitiu as apresentações e que o músico acabou cancelando toda a turnê. A informação foi publicada pelo "NME".
"O ministro da Cultura da China não deu permissão para shows em Pequim e Xangai, então não tivemos outra alternativa se não cancelar a turnê pelo sul da Ásia", disse Jeffrey Wu, que promovia as apresentações, a um jornal chinês.
"A chance de tocar na China era uma das principais atrações para ele [Dylan]. Quando isso não era mais possível, todo o resto foi cancelado."
Segundo Wu, as autoridades ficaram mais precavidas desde que Bjork causou polêmica ao cantar "Declare Independence in Xangai", dois anos atrás.

Uma chuva de pétalas de rosas marcou a despedida de Buza Ferraz, ator e diretor carioca enterrado sábado à tarde, no Rio de Janeiro. Buza passava o final de semana com a família em Teresópolis (RJ) quando se sentiu mal. Ao chegar ao hospital o artista teve três paradas cardíacas. Ele sofria de leucemia há pelo menos cinco anos, mas a doença estava controlada.
Buza foi uma das estrelas da televisão dos anos 1970 e 1980, quando interpretou personagens polêmicos em novelas clássicas da Rede Globo. Ator e diretor de cinema, teatro e televisão, o carioca Buza Ferraz fez sua estreia no musical Hair, em 1969, e o primeiro trabalho em televisão foi na novela Selva de Pedra (1972), de Janete Clair. Dois anos mais tarde, em O Rebu, de Bráulio Pedroso, causou polêmica ao interpretar Cauê, o primeiro homossexual das telenovelas brasileiras. Buza também atuou nas novelas Pedra sobre Pedra (1991), Despedida de Solteiro (1992) e na minissérie Labirinto (1998). No cinema, fez parte do elenco de Vestido de Noiva (2006), Brava Gente Brasileira (2000),Vox Populi (1998), e no ainda inédito Elvis e Madona.
Apesar de fazer parte da história da teledramaturgia nacional, acabou se afastando da televisão e se dedicar à direção e produção de cinema. Em 1997 dirigiu, ao lado de Luis Carlos Lacerda, o filme For All - O Trampolim da Vitória, longa-metragem que lhe rendeu o Kikito no Festival de Cinema de Gramado. Seu último trabalho na televisão foi em Páginas da Vida, novela de Manoel Carlos. O ator não tinha contrato com nenhuma emissora e estava produzindo uma peça escrita pelo filho caçula, o também ator Antônio Bento. A montagem tinha previsão de estrear no segundo semestre deste ano. O diretor Luiz Carlos Lacerda esteve no velório para prestar sua última homenagem ao amigo e colega de trabalho.
– Trabalhar com ele era sempre uma alegria. Dirigimos juntos o filme For All. Era um grande criador e sempre pautado por muito humor – comentou o cineasta.Amigo de Buza há mais de três décadas, o ator Antônio Grassi observou que além de sua importância no teatro, ele tinha uma enorme capacidade de fazer amigos e levava isso para o trabalho.
Buza foi uma das estrelas da televisão dos anos 1970 e 1980, quando interpretou personagens polêmicos em novelas clássicas da Rede Globo. Ator e diretor de cinema, teatro e televisão, o carioca Buza Ferraz fez sua estreia no musical Hair, em 1969, e o primeiro trabalho em televisão foi na novela Selva de Pedra (1972), de Janete Clair. Dois anos mais tarde, em O Rebu, de Bráulio Pedroso, causou polêmica ao interpretar Cauê, o primeiro homossexual das telenovelas brasileiras. Buza também atuou nas novelas Pedra sobre Pedra (1991), Despedida de Solteiro (1992) e na minissérie Labirinto (1998). No cinema, fez parte do elenco de Vestido de Noiva (2006), Brava Gente Brasileira (2000),Vox Populi (1998), e no ainda inédito Elvis e Madona.
Apesar de fazer parte da história da teledramaturgia nacional, acabou se afastando da televisão e se dedicar à direção e produção de cinema. Em 1997 dirigiu, ao lado de Luis Carlos Lacerda, o filme For All - O Trampolim da Vitória, longa-metragem que lhe rendeu o Kikito no Festival de Cinema de Gramado. Seu último trabalho na televisão foi em Páginas da Vida, novela de Manoel Carlos. O ator não tinha contrato com nenhuma emissora e estava produzindo uma peça escrita pelo filho caçula, o também ator Antônio Bento. A montagem tinha previsão de estrear no segundo semestre deste ano. O diretor Luiz Carlos Lacerda esteve no velório para prestar sua última homenagem ao amigo e colega de trabalho.
– Trabalhar com ele era sempre uma alegria. Dirigimos juntos o filme For All. Era um grande criador e sempre pautado por muito humor – comentou o cineasta.Amigo de Buza há mais de três décadas, o ator Antônio Grassi observou que além de sua importância no teatro, ele tinha uma enorme capacidade de fazer amigos e levava isso para o trabalho.
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