segunda-feira, 5 de abril de 2010

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http://verdesmares.globo.com/recursos/news/imgs/%7BAFAAF560-41AB-497A-B63B-3FF347A058B6%7D_karina_bachi_cristiano_176.jpg
Cristiano Ronaldo, de 25 anos, e Karina Bacchi, de 33, conheceram-se em 2007, durante umas férias que o jogador português e a família passaram em Miami, cidade onde a actriz brasileira também se encontrava a gravar algumas cenas da novela «Caminhos do Coração», em que participava.
A empatia foi imediata e os dois chegaram mesmo a viver uma relação. O namoro não passou desse Verão, mas foi vivido com tanta intensidade que Cristiano Ronaldo chegou mesmo a trazer a actriz a Portugal para passar férias e apresentou-a à mãe e a toda a família.
«O Cristiano e a família dele, os primos, a mãe e os amigos sempre me trataram muito bem», disse Karina Bacchi à Lux na altura em que esteve em Portugal para fazer uma sessão fotográfica para a revista Maxmen.
Agora, três anos depois da separação, parece que o jogador do Real Madrid voltou para os braços da brasileira.
Segundo a imprensa italiana, a reaproximação deve-se à vontade de Cristiano Ronaldo de assentar e ao facto de acreditar que Karina Bacchi é a mulher indicada para casar e constituir família. (LUX)
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O cantor Bob Dylan cancelou a turnê que faria na Ásia. Ele tinha shows agendados em Xangai, Pequim, Taiwan, Coreia do Sul e Hong Kong neste mês.
O promotor das apresentações na China anunciou que o governo chinês não permitiu as apresentações e que o músico acabou cancelando toda a turnê. A informação foi publicada pelo "NME".
"O ministro da Cultura da China não deu permissão para shows em Pequim e Xangai, então não tivemos outra alternativa se não cancelar a turnê pelo sul da Ásia", disse Jeffrey Wu, que promovia as apresentações, a um jornal chinês.
"A chance de tocar na China era uma das principais atrações para ele [Dylan]. Quando isso não era mais possível, todo o resto foi cancelado."
Segundo Wu, as autoridades ficaram mais precavidas desde que Bjork causou polêmica ao cantar "Declare Independence in Xangai", dois anos atrás.  
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Uma chuva de pétalas de rosas marcou a despedida de Buza Ferraz, ator e diretor carioca enterrado sábado à tarde, no Rio de Janeiro. Buza passava o final de semana com a família em Teresópolis (RJ) quando se sentiu mal. Ao chegar ao hospital o artista teve três paradas cardíacas. Ele sofria de leucemia há pelo menos cinco anos, mas a doença estava controlada.
Buza foi uma das estrelas da televisão dos anos 1970 e 1980, quando interpretou personagens polêmicos em novelas clássicas da Rede Globo. Ator e diretor de cinema, teatro e televisão, o carioca Buza Ferraz fez sua estreia no musical Hair, em 1969, e o primeiro trabalho em televisão foi na novela Selva de Pedra (1972), de Janete Clair. Dois anos mais tarde, em O Rebu, de Bráulio Pedroso, causou polêmica ao interpretar Cauê, o primeiro homossexual das telenovelas brasileiras. Buza também atuou nas novelas Pedra sobre Pedra (1991), Despedida de Solteiro (1992) e na minissérie Labirinto (1998). No cinema, fez parte do elenco de Vestido de Noiva (2006), Brava Gente Brasileira (2000),Vox Populi (1998), e no ainda inédito Elvis e Madona.
Apesar de fazer parte da história da teledramaturgia nacional, acabou se afastando da televisão e se dedicar à direção e produção de cinema. Em 1997 dirigiu, ao lado de Luis Carlos Lacerda, o filme For All - O Trampolim da Vitória, longa-metragem que lhe rendeu o Kikito no Festival de Cinema de Gramado. Seu último trabalho na televisão foi em Páginas da Vida, novela de Manoel Carlos. O ator não tinha contrato com nenhuma emissora e estava produzindo uma peça escrita pelo filho caçula, o também ator Antônio Bento. A montagem tinha previsão de estrear no segundo semestre deste ano. O diretor Luiz Carlos Lacerda esteve no velório para prestar sua última homenagem ao amigo e colega de trabalho.
– Trabalhar com ele era sempre uma alegria. Dirigimos juntos o filme For All. Era um grande criador e sempre pautado por muito humor – comentou o cineasta.Amigo de Buza há mais de três décadas, o ator Antônio Grassi observou que além de sua importância no teatro, ele tinha uma enorme capacidade de fazer amigos e levava isso para o trabalho.

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