sábado, 28 de novembro de 2009

GRAMMY AWARDS - VENCEDORES - PARTE 5

CATEGORIA E VENCEDORES



1993 – Música: Tears in heaven (Eric Clapton)
            Álbum: Unplugged (Eric Clapton)
            Gravação: Tears in heaven (Eric Clapton)


1992 – Música: Unforgettable (Irving Gordon)
            Álbum: Unforgettable (Natalie Cole)
            Gravação: Unforgettable (Natalie Cole)

1991 – Música: From a distance (Julie Gold).
            Álbum: Back on the block (Quincy Jones).
            Gravação: Another day in paradise (Phil Collins).
            Revelação: Mariah Carey


1990 - Música: Wind beneath my wings (Bette Midler)
           Álbum: Nick of time (Bonnie Raitt)
           Gravação: Wind beneath my wings (Bette Midler)


1989 – Música: Don't worry be happy (Bobby McFerrin)
            Álbum: Faith (George Michael)
            Gravação: Don't worry be happy (Bobby McFerrin)

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

GRAMMY AWARDS - VENCEDORES - PARTE 4

CATEGORIA E VENCEDORES



1978 – Música: Love theme from a star is born (Barbra Streisand e Paul Williams)
             e You Light Up my life (Joe Brooks)
            Álbum: Rumors (Fleetwood Mac)
             Gravação: Hotel California (Eagles)



1977 – Música: I write the Ssongs (Bruce Johnston)
            Álbum: Songs in the key of life (Steve Wonder)
            Gravação: This Masquerade (George Benson)



1976 – Música: Send in the clowns (Stephen Sondheim)
            Álbum: Still crazy after all these years (Paul Simon)
            Gravação: Love will keep us together (Captain and Tennille)



1975 – Música: The way we were (Marilyn e Alan Bergman e Marvin Hamlisch)
            Álbum: Fulfillingness' first finale (Steve Wonder)
            Gravação: I honestly love you (Olivia Newton-John)



1974 – Música: Killing me softly with his song (Norman Gimbel e Charles Fox)
            Álbum: Innervision (Steve Wonder)
            Gravação: Killing me softly with his song (Roberta Flack)

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

GRAMMY AWARDS - VENCEDORES - PARTE 3

CATEGORIA E VENCEDORES



1973 – Música: The first time ever i saw your face (Ewan Mac Cooll)
            Álbum: The Concert for Bangladesh (George Harrison, Bob Dylan, Ringo Star, Eric Clapton)
            Gravação: the first time ever i saw your face (Roberta Flack)



1972 – Música: You've got a Friend (Carole King)
             Álbum: Tapestry (Carole King)
             Gravação: It's Too Late (Carole King)



1971 – Música: Bridge over Troubled Water (Paul Simon)
            Álbum: Bridge over Troubled Water (Simon e Garfunkel)
            Gravação: Bridge over Troubled Water (Simon e Garfunkel)


1970 – Música: Games people play (Joe South)
            Álbum: Blood, sweat and tears (Blood, Sweat and Tears)
            Gravação: Aquavirus/Let the sunshine in (5th Dimension)



1969 – Música: Little green apples (Bob Russel)
            Álbum: By the time I get to phoenix (Glen Campbell)
            Gravação: Mrs. Robinson (Simon e Garfunkel)

CURIOSIDADES - CHARLES CHAPLIN



CHARLES CHAPLIN ganhava nos tempos da Keystone, apenas 175 dólares por semana. Insatisfeito, trocou, em 1915, de estúdio e foi para a Essanay, onde passou a receber 1.250 dólares semanais, mais bônus. Um ano depois, já na Mutual, passou a ter um salário semanal de 10.000 dólares que, com o bônus, podia chegar a 150.000 dólares mensais. Uma fortuna na época.



Ganhou tanto dinheiro que, em 1919, em companhia de Douglas Fairbanks, Mary Pickford e David D. Griffith, fundou a United Artists Corporation. No novo estúdio realizou, em 1923, o filme "A woman of Paris", com Edna Purviance, em que, por pouco tempo, abriu mão de seu eterno vagabundo "Carlitos". Além de dirigir, fez apenas um pequeno papel, sem os trajes do personagem que o consagrou.



CHAPLIN resistiu bravamente ao cinema falado e, apenas 13 anos depois de seu surgimento, o cineasta deu voz a seus personagens em "O grande ditador", de 1940. O filme foi uma antevisão do maior genocídio da história, praticadoo pelos nazistas. Mais tarde Chaplin diria: “Se eu tivesse conhecido os verdadeiros horrores dos campos de concentração alemães, jamais poderia ter realizado um filme como "O Grande Ditador",  a ridicularização da loucura homicida dos nazistas. O que eu quis foi mostrar o absurdo do discurso a favor dasraças de sangue puro”.



Em 1972, a Awards Academy deu um Oscar honorário para Charles Chaplin, pelo conjunto da obra.


Em uma visita a Hollywood, nos anos trinta, Einstein causou uma verdadeira loucura mediática. Um dos muitos que se renderam ao charme do físico foi Charlie Chaplin que convidou Einstein para a estreia do seu filme "City Lights". Conta-se que, enquanto circulavam pelas ruas da cidade e, os transeuntes aplaudiam os dois, Chaplin teria se virado para Einstein e dito: "As pessoas aplaudem-no porque nenhuma delas o entende e aplaudem-me porque todos me compreendem".

CHAPLIN nasceu em 16 de abril de 1889 e faleceu em 25 de dezembro de 1977. Casou-se quatro vezes e de 1914 a 1967, atuou e dirigiu mais de 60 filmes. Além de atuar, Chaplin dirigiu, escreveu, produziu e eventualmente compôs a trilha sonora de seus próprios filmes, tornando-se uma das personalidades mais criativas e influentes da era do cinema mudo.




quarta-feira, 25 de novembro de 2009

GRAMMY AWARDS - VENCEDORES - PARTE 2

CATEGORIA E VENCEDORES


1968 – Música: Up, Up and away (Jimmy L. Webb)

            Álbum: Sgt. Pepper's lonely hearts club band (The Beatles)
            Gravação: Up, Up and away (5th Dimension)


1967 – Música: Michelle (John Lennon e Paul McCartney)
            Álbum: Sinatra: A man and his music (Frank Sinatra)
            Gravação: Strangers in the nigth (Frank Sinatra)


1966 – Música: The shadow of your smile (Paul Francis Webster e Johnny Mandel)
            Álbum: September of my years (Frank Sinatra)
            Gravação: A taste of honey (Herb Alpert e the Tijuana Brass)



1965 – Música: Hello, dolly (Jerry Herman)
            Álbum: Getz/Gilberto (Stan Getz e João Gilberto)
            Gravação: The girl from ipanema (Stan Getz e Astrud Gilberto)



1964 – Música: The days of wine and roses (Henry Mancini e Johnny Mercer)
            Álbum: The Barbra Streisand Album (Barbra Streisand)
            Gravação: The days of wine and roses (Henry Mancini)

GRAMMY AWARDS - VENCEDORES - PARTE 1

GRAMMY AWARDS
O mais requintado e prestigioso prêmio da indústria musical internacional presenteado anualmente pela National Academy of Recording Arts and Sciences ou somente NARAS, nos Estados Unidos, honrando conquistas na arte de gravação musical e provendo suporte à comunidade da indústria musical. A National Academy of Recording Arts and Sciences, é a única associação a homenagear tanto o âmbito de conquista artística, como também a proficiência técnica e a excelência na indústria musical, sem se importar com as vendas de álbuns ou os resultados nas paradas de sucesso. Como os Oscars, os Grammy Awards, que atualmente têm 105 categorias dentro de trinta gêneros musicais, são recomendados, votados e escolhidos num processo complexo e harmonioso entre os membros e a junta diretória da National Academy of Recording Arts and Sciences - ao contrário do American Music Award e do Billboard Music Awards que são baseados por popularidade somente.

CATEGORIA E VENCEDORES

 
1963 – Música: What kind of fool am I (Leslie Bricusse e Anthony Newley)

            Álbum: The first family (Vaughn Meader)
            Gravação: I feft my heart in San Francisco (Tonny Bennet)



1962 – Música: Moon river (Henry Mancini e Johnny Mercer)
            Álbum: Judy at Carnegie Hall (Judy Garland)
            Gravação: Moon River (Henry Mancini)



1961 – Música: Theme from Exodus (Ernest Gold)
            Álbum: Button down mind (Bob Newhart)
            Gravação: Theme from a summer place (Percy Faith)



1960 – Música: The battle of New Orleans (Jimmy Driftwood)
            Álbum: Come dance with me (Frank Sinatra)
            Gravação: Mack the knife (Bobby Darin)


1959 – Música: Nel blu dipinto di blu (Volare) (Domenico Modugno)
            Álbum: The music from Peter Gunn (Henry Mancini)
            Gravação: Nel blu dipinto di blu (Volare) (Domenico Modugno)

MUSICA LATINA - PARTE 3

NICARÁGUA
O ritmo musical mais popular na Nicarágua é palo de Mayo, que é uma dança e gênero musical. Outros estilos populares inclui a marimba e a punta.
PANAMÁ
O estilo de música popular do Panamá é o reggaeton, surgido no país em 1977 e continua vivo até a atualidade. Salsa, Bachata e Merengue podem ser ouvidos bem em todo o país. Outros estilos hispânicos e latinos podem ser ouvidos, bem como caribenhos.
PARAGUAI
No Paraguai, é notável a guarânia, estilo folclórico de música criada no Paraguai pelo músico José Asunción Flores em 1925 com o propósito de expressar o caráter do povo paraguaio. Esse estilo influenciou muito a música brasileira, pricipalmente os músicos brasileiros do Centro-Oeste, o maior alvo foi a música sertaneja brasileira. A polca e a zarzuela são ritmos também presentes na cultura musical paraguaia.
PERU
A música peruana é bastante rica. No litoral peruano encontra-se ritmos como landó, zamacueca (que deu origem à cueca chilena e à zamba argentina), festejo, panalivio, cumananas e socabones (este está entrando em decadência), todos estes são de origem africana. Existem também tondero; a marinera norteña, caracterizada pela dança de cortejo, movimentos rápidos e livres, sendo sua execução bastante complexa; a marinera limeña, esta marinera é mais recatada. As valsas crioulas, mais conhecidas internacionalmente como valsas peruanas, são também importantes partes da música costeira. Na serra são encontrados huaino, yaraví, muliza e instrumentos utilizados na música da serra peruana são os diversos tipos zampoñas/sikus/antaras, quenas, cornos andinos, violino andino, a harpa e, inclusive, o saxofone. Por sua vez, a música da selva peruana está muito ligada às suas danças alegres, que geralmente é tocada com um tipo de flauta e tambores.
PORTO RICO
A bomba e a plena são populares em Porto Rico há muito tempo, enquanto o reggaetón é uma invenção relativamente recente. O reggaeton é uma forma de música contemporânea urbana, que costuma combinar outros estilos musicais latinos, mais comumente com salsa e bachata.
REPÚBLICA DOMINICANA
O Merengue tem sido popular na República Dominicana por muitas décadas é é uma espécie de símbolo nacional. A bachata é mais recente e, mesmo derivada da música rural do país, evoluiu e cresceu em popularidade nos últimos 40 anos.

QUEBEQUE
O estilo musical da província canadense de Quebeque, localizada na América do Norte mas que por motivos históricos fez parte do Império Francês, também pode ser considerada parte da música latino-americana, ainda que esteja muito influenciada pela música levada pelos franceses e, assim, se assemelhe muito com ela.
URUGUAI
A música do Uruguai mais do que outros não reconhecem as fronteiras políticas, muitos ritmos partilham com os seus vizinhos: ao norte e ao leste pelo Brasil, a oeste e em todo o Rio da Prata, da Argentina, e mesmo com o Paraguai, já que a cultura guaranítica atravessa as províncias do litoral argentino e chega à banda oriental. Assim aparecem os gêneros musicais compartilhadas como milonga, gato, estilo, litoraleña, pericón, cifra, chamarrita, vidalita, rasguido doble, triste, cielito, maxixa, xote, polca, chico zapateado, etc., mas a música do Uruguai também tem ritmos que são únicos, como o candombe montevideano e a murga uruguaia, que teve seu apogeu no Carnaval uruguaio. E tal como em algum momento apareceu o candombe em Buenos Aires, mas com um alcance limitado, existe o tango em Montevidéu, com um desenvolvimento independente da Argentina.
VENEZUELA
O llanero é um estilo musical popular da Venezuela originado nos Llanos. Ritmos como a gaita zuliana e o joropo também são típicos do país.

MÚSICA LATINA - PARTE 2

COSTA RICA
A música da Costa Rica está representada por expressões musicais como tambito, parrandera, vals, bolero, cuadrilla, o calipso, chiquichiqui, mento. Todos eles surgidos a partir dos processos migratórios e dos intercâmbios históricos entre indígenas, europeus e africanos. Alguns instrumentos típicos são quijongo, marimba, as ocarinas, bajo de cajón, sabak, flautas de caña, acordeão, o bandolim e a guitarra.

CUBA
Cuba produziu muitos dos estilos musicais mais difundidos pelo mundo, assim como um número importante de músicos renomados numa diversidade de ritmos, entre os que se pode citar estão o Canto Novo, cha-cha-chá, o mambo, a Nueva Trova Cubana e o son cubano.

EQUADOR
No Equador, há três correntes de estilos musicais. Entre a música clássica, encontra-se pasillo, passacalha, yaraví, sanjuanito, tonada e bomba del Chota. A música indígena é a comumente chamada de "andina", enquanto que a música negra é caracterizada pelo uso da marimba.
 GUATEMALA
A Guatemala é um país rico em música, pois foi o centro da cultura maia. Logo se mesclou com a música europeia. Possui dois ritmos musicais conhecidos: o son e a guarimba. O instrumento nacional é a marimba, declarado como símbolo da pátria. Também possui outros instrumentos característicos como tun, chirimía, caparazón de tortuga.

HAITI
A rica música do Haiti é o resultado da mistura de sons africanos e europeus mais as influências musicais cubanas e dominicanas. Os estilos mais notáveis são a kompa e o zouk.
MEXICO
A música do México encontra suas raízes na música folclórica como o mariachi e o Jarana. Atualmente, grupos como Molotov adquiriram notoriedade internacional dentro do que se chama de música popular. Neste cenário, encontra-se também a banda pop RBD e cantoras como Thalía e Paulina Rubio. Outros grupos, como Café Tacuba e Maná fazem parte do cenário rock da música mexicana. Também é mexicano o guitarrista Carlos Santana, cuja carreira iniciou-se na década de 1960 e a fama adquirida o levou a tocar no famoso festival de Woodstock.

MÚSICA LATINA - PARTE 1

Existem diversos estilos de música latino-americana, todos os quais nascem da mistura de elementos musicais europeus, africanos e indígenas. No passado, vários autores sugeriram posições extremas, como que a música latino-americana não receba a influência africana, ou ao contrário, que é puramente africana e necessita de elementos indígenas e europeus. Hoje em dia, é geralmente aceitado que os ritmos latinos são sincréticos. Especificamente, as formas espanholas de composição de canções, os ritmos africanos e a harmonia européia são partes fundamentais da música da tropical latina, assim como os gêneros mais modernos como o rock, o heavy metal, o punk, o hip hop, o jazz, o reggae e o R&B.



ARGENTINA
Conhecido internacionalmente, o tango talvez seja o estilo musical mais famoso da Argentina, que se desenvolveu em Buenos Aires e arredores, bem como em Montevidéu, Uruguai. No entanto, ele não é o único, há também ritmos como a chacarera, a cueca, a zamba e o Chamamé. Entre os ritmos modernos, são incluidos o quarteto, a cumbia e suas derivações. A música folclórica, o pop e a música clássica também são populares, e artistas argentinos como Mercedes Sosa e Atahualpa Yupanqui contribuíram muito para o desenvolvimento da Nueva canción. O rock argentino também levou ao aparecimento de uma cena de rock no país, tounou-se popular a partir da década de 1980.



BOLIVIA
A música da Bolívia é uma das mais fortemente ligadas a sua população nativa dentre os estilos nacionais da América do Sul. Após o período nacionalista da década de 1950, as culturas dos aimarás e quíchua foram mais amplamente aceitadas e estes estilos de música folclórica gradualmente foram fundindo-se em sons pop. Los Kjarkas desempenharam um papel central nessa fusão e na popularização da lambada no país. Outras formas de música nativa, como o huaino e a saya, são também bastante difundidas.


CHILE
A música do Chile reúne tanto o espírito dos aborígenes andinos do Altiplano quanto os ritmos coloniais espanhóis, contudo a música chilena não envolve uma grande diversidade musical tal como outros países latino-americanos. Desta maneira, é possível evidenciar quatro grandes tendências.
  • "Música do Grande Norte", que tem grande semelhança com a música do sul do Peru e oeste da Bolívia, e é normalmente chamada de "Música Andina". Esta música reflete o espírito dos povos indígenas da Bolívia, onde o movimento musical da Nueva canción surgiu a partir de meados do século XX e ainda perdura como ritmo típico do país, sendo, provavelmente, a música chilena mais conhecida fora do Chile.
  • "Música do Vale Central", que é quase que diretamente derivada da Espanha, chegou através do Vice-Reino do Peru. Aqui ele pode ser encontrado a cueca (dança nacional oficial chilena), Tonada, Refalosa, Sajuriana, Zapateado, Cuando e Vals.
  • "Música do Sul" é a música mais complexa para estudar, já que tem influência direta da Espanha, sem escalas, e misturada aos sons dos povos aborígenes, entretanto evoluiu em grande parte nos centros culturais de Santiago ou Lima. Nesta área encontram-se Cueca Chilota, Sirilla, Zamba-Refalosa.
  • "Música da Polinésia Chilena" é a música dos rapanuis.
Deve ser citado também o rock chileno, o gênero musical estadunidense que foi adaptado ao Chile no século XX e continua até hoje como ritmo típido do país.

COLOMBIA
A cúmbia é originalmente um estilo colombiano de música popular, amplamente exportado para o resto da América Latina, especialmente para o Peru, o México, o Chile e a Argentina. O vallenato e a champeta também são outros ritmos típicos do país. A cumbia está relacionada a outros estilos da região litorânea atlântica colombiana, como porro, puya e bullerengue, comumente resultantes duma mistura de influências negras, ameríndias e espanholas.


terça-feira, 24 de novembro de 2009

CURIOSIDADES - 2



Hollywood, a meca do cinema, foi fundada em 1877 e teve seu nome tirado da fazenda da familia Wilcox, que habitava a regiao. Foi transformada em cidade em 1903 e em 1910, com 4000 habitantes, era anexada a Los Angeles.


O letreiro contendo a palavra "Hollywood", comecou a ser erigido em 1923. Inicialmente a mando de uma companhia de imoveis do qual Marc Sennen fazia parte, foi colocada a palavra "Hollywoodland" o nome de um loteamento que se instalaria nas imediacoes, com a corrosao do tempo, ficou apenas "Hollywood".

A expressao "setima arte", utilizada para designar o cinema, foi criada em 1912 pelo italiano Ricciotto Canudo.



Os dois primeiros cinemas do mundo foram abertos nos Estados Unidos. Em outubro de 1895 foi inaugurado o "Atlanta", em Atlanta, na Georgia e em abril de 1902 o "Electric Theatre" em Los Angeles.

O primeiro cinema inaugurado em Hollywood foi o "Ydyl Hour Theatre" em 1911. Funcionava numa loja localizada na Hollywood Boulevard.



A primeira projecao publica de um filme aconteceu em 22 de marco de 1895 quando Auguste e Louis  Lumiere apresentaram "A saida dos operarios da fabrica Lumiere" a um publico convidado para o evento, em Paris. A primeira exibicao comercial de filmes, foi feita tambem por eles em 28 de dezembro do mesmo ano, no Grand Cafe do Boulevard des Capucines, tambem em Paris. O preco da entrada foi de um franco por pessoa.



Em 1927, a atriz Norma Shearer pisou acidentalmente no cimento molhado do pátio do cinema de Sid Grauman, construído ao estilo de um pagode chinês. Grauman, em vez de consertar o estrago, pediu a outros astros que deixassem sua marca no mesmo cimento, assim, nasceu a calcada da fama e que hoje é um dos principais pontos turísticos de Hollywood.

A MUSICA NO BRASIL - PARTE 3


FORRÓ - ORIGEM DO NOME
O termo "forró", segundo o folclorista potiguar Luís da Câmara Cascudo, estudioso de manifestações culturais populares, vem da palavra "forrobodó", de origem bantu (Tronco linguístico africano, que influenciou o idioma brasileiro, sendo base cultural de identidade no brasil escravista), que significa: arrasta-pé, farra, confusão, desordem. A Versão mais verossímil, apoiada pelo próprio historiador Câmara Cascudo, é a de que Forró é derivado do termo africano forrobodó e era uma festa que foi transformada em gênero musical, tal seu fascínio sobre as pessoas. Na etimologia popular (ou pseudoetimologia) é freqüente associar a origem da palavra "forró" à expressão da língua inglesa for all (para todos). Para essa versão foi construída uma engenhosa história: no início do século XX, os engenheiros britânicos, instalados em Pernambuco para construir a ferrovia Great Western, promoviam bailes abertos ao público, ou seja for all. Assim, o termo passaria a ser pronunciado "forró" pelos nordestinos. Outra versão da mesma história substitui os ingleses pelos estadunidenses e Pernambuco por Natal do período da Segunda Guerra Mundial, quando uma base militar dos Estados Unidos foi instalada nessa cidade. Apesar da versão bem-humorada, não há nenhuma sustentação para tal etimologia do termo, pois em 1937, cinco anos antes da instalação da referida base, a palavra "forró" já se encontrava registrada na história musical na gravação fonográfica de “Forró na roça”, canção composta por Manuel Queirós e Xerém. Antes disso, em 1912, Chiquinha Gonzaga compôs Forrobodó, que ela classificou como uma peça burlesca e que lhe valeu, algum tempo depois, em 1915, o Prêmio Mambembe, sendo Mambembe também de origem banto, significando medíocre, de má qualidade. Discussões à parte, o forró é um ritmo democrático de influências indígenas, africanas e européias, e encanta pessoas de todas as idades e classes sociais, não só no Brasil, mas em todos os lugares do mundo.


HISTORICO
Os bailes populares eram conhecidos em Pernambuco por "forrobodó" ou "forrobodança" (nomes dos quais deriva "forró") já em fins do século XIX. O forró tornou-se um fenômeno pop em princípios da década de 1950. Em 1949, Luiz Gonzaga gravou "Forró de Mané Vito", de sua autoria em parceria com Zé Dantas e em 1958, "Forró no escuro". No entanto, o forró popularizou-se em todo o Brasil com a intensa imigração dos nordestinos para outras regiões do país, especialmente, para as capitais: Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Nos anos 1970, surgiram, nessas e noutras cidades brasileiras, "casas de forró". Artistas nordestinos que já faziam sucesso tornaram-se consagrados (Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Trio Nordestino, Genival Lacerda) e outros surgiram. Depois de um período de desinteresse na década de 1980, o forró ganhou novo fôlego da década de 1990 em diante, com o surgimento e sucesso de novos trios e artistas de forró.


GENEROS MUSICAIS
O forró é dançado ao som de vários ritmos brasileiros tipicamente nordestinos, entre os quais destacam-se: o xote, o baião, o xaxado, a marcha (estilo tradicionalmente adotado em quadrilhas) e coco. Outros estilos de forró são: o forró universitário, uma revisitação do forró tradicional (conhecido como forró pé-de-serra) e o forró eletrônico ou estilizado (que, para alguns, não é considerado forró).

Fonte: Wikipédia

A MUSICA NO BRASIL - PARTE 2


ANOS 60: BOSSA NOVA, TROPICÁLIA E JOVEM GUARDA
A Bossa Nova foi um movimento basicamente urbano, originado no fim dos anos 50 em saraus de universitários e músicos da classe média. De início era apenas uma forma (bossa) diferente de cantar o samba, mas logo incorporou elementos do Jazz e do Impressionismo musical de Debussy e Ravel, e desenvolveu um contorno intimista, leve e coloquial, e baseado principalmente na voz solo e no piano ou violão para acompanhamento, ainda que com refinamentos de harmonia e ritmo. Dentre seus maiores nomes estão o de Nara Leão, Carlos Lyra, João Gilberto e Tom Jobim.


Com uma postura diferenciada e de vanguarda surgiu também nesta década o Tropicalismo e a Jovem Guarda. O Tropicalismo que se caracterizou por associar numa mistura antropofágica elementos da cultura pop, como o rock, e da cultura de elite, como o concretismo, além de fazer uso muitas vezes de um discurso politicamente engajado e de protesto contra a ditadura militar que se instaurou na época, gerando perseguições e obrigando alguns de seus integrantes ao exílio, como foi o caso de Caetano Veloso e Gilberto Gil. O movimento teve grande impacto também sobre o cinema e as artes plásticas. Jorge Ben, Gal Costa,Maria Bethânia, Rogério Duprat, Nara leão, Tom Zé e Os Mutantes são outros de seus grandes representantes musicais.


Já a Jovem Guarda era um movimento que se ligava basicamente ao rock americano e inglês dos anos anteriores, embora no Brasil tenha se suavizado e adotado uma temática romântica em uma abordagem muitas vezes ingênua. O movimento surgiu das apresentações em um programa de TV da Rede Record que tinha este nome, e seu maior representante foi nesta época Roberto Carlos, junto com Erasmo Carlos, Wanderléa, José Ricardo, Wanderley Cardoso e conjuntos como Renato e Seus Blue Caps, Golden Boys, The Fevers.

ANOS 70 E 80
A transição para a década de 70 foi marcada pelo surgimento do que se convencionou chamar de MPB (Música Popular Brasileira), um termo que designa em verdade uma ampla gama de estilos musicais derivados de várias matrizes, desde o rock até os regionalismos, passando pela música de protesto e a nacionalista. A TV passou a desempenhar um papel importante com a realização de festivais, iniciados em 1965, onde se destacou a figura ímpar de Elis Regina, que se tornaria uma das mais importantes cantoras do Brasil. Os nomes de Gal Costa, Simone, Marina Lima e Maria Bethânia marcaram definitivamente os anos 80. Também nesta fase são figuras marcantes Geraldo Vandré e Chico Buarque.


A MÚSICA POPULAR HOJE
Com a crescente abertura do Brasil à cultura globalizada dos anos 90 em diante, concomitante ao maior conhecimento, valorização e divulgação de suas próprias raízes históricas, sua música vem mostrando grande originalidade e variedade, observadas na criativa fusão de influências diversas e na riqueza de gêneros musicais encontrados hoje em dia, como o samba, a música sertaneja, o Rock, o samba-reggae, o baião, o forró, o funk, o frevo, o hip hop, o charme a música eletrônica, os regionalistas, entre tantos outros. Nota-se uma substancial predominância das mulheres no campo da interpretação de canções: desde as divas da era do radio até os dias atuais as mulheres são maioria. Em 2006 mais de 100 discos de intérpretes femininas foram lançadas. No mesmo período, foram lançados apenas 34 discos de intérpretes masculinos.

MUSICA TRADICIONAL OU FOLCLORICA
Como uma categoria à parte da música clássica e da música popular está a chamada música tradicional ou folclórica, um gênero que é constituído por expressões musicais mais ou menos imutáveis, transmitidas de geração em geração em zonas onde os modernos meios de comunicação e o mercado de consumo ainda não exercem decisivamente sua influência diluidora. Estas expressões se encontram na maior parte das vezes ligadas a festividades, lendas e mitos característicos de cada região, e podem preservar influências arcaicas, onde são detectáveis traços medievais europeus ou indígenas e negros muito antigos, ou de elementos étnicos específicos quando pertencem a regiões de imigração de populações de fora do Brasil, como ocorre no Rio Grande do Sul, que recebeu grandes levas de italianos, açorianos e alemães. Dentre as mais típicas estão as congadas, da região centro-nordeste do país, os ternos-de-reis, associados a ritos religiosos católicos, o repentismo, gênero de desafio musical em improviso, de larga difusão em todo o Brasil com estilos diversos, e as cantigas de roda, que fazem parte do universo infantil e constituem um riquíssimo acervo musical que tem inspirado compositores do porte de Villa Lobos.

Fonte: Wikipédia

A MUSICA NO BRASIL - PARTE 1

MÚSICA POPULAR
Na música popular o negro teve uma participação fundamental. Trazendo da África alguns instrumentos como atabaques, o agogô, a cuíca e o berimbau, e ritmos desconhecidos pelos europeus, já no século XVIII sua contribuição se faz notar nas danças e canções de rua, crescendo em importância no século XIX e florescendo exuberante após a abolição da escravatura em 1888, equiparando-se nos dias de hoje à participação branca.

ORIGENS
Os primeiros exemplos de música popular no Brasil datam do século XVII, como o lundu, originalmente uma dança africana que chegou ao Brasil via Portugal ou diretamente com os escravos vindos de Angola. Tinha uma natureza sensual e humorística que foi censurada na metrópole, mas no Brasil recuperou este caráter, apesar de ter incorporado algum polimento formal e instrumentos como o bandolim. Mais tarde o lundu, que de início não era cantado, evoluiu assumindo um caráter de canção urbana e se tornando popular como dança de salão. Outra dança muito antiga é o cateretê, de origem indígena e influenciada mais tarde pelos escravos africanos.

A MODINHA
Entre os séculos XVIII e XIX a modinha assumiu um lugar de destaque. De origem possivelmente portuguesa a partir de elementos da ópera italiana, foi citada pela primeira vez na literatura por Nicolau Tolentino de Almeida em 1779, embora seja ainda mais antiga. Domingos Caldas Barbosa foi um de seus primeiros grandes expoentes, publicando uma série que foi extremamente popular na época. A modinha é em linhas gerais uma canção de caráter sentimental de feição bastante simplificada, muitas vezes de estrutura estrófica e acompanhamento reduzido a uma simples viola ou guitarra, sendo de apelo direto às pessoas comuns. Mesmo assim era uma presença constante nos saraus dos aristocratas, e podia ser mais elaborada e acompanhada por flautas e outros instrumentos e ter textos de poetas importantes como Tomás Antônio Gonzaga, cujo Marília de Dirceu foi musicado uma infinidade de vezes. A modinha era tão apreciada que também músicos da corte criaram algumas peças no gênero, como Marcos Portugal, autor de uma série com letras extraídas da Marília de Dirceu, e o Padre José Maurício, autor da célebre Beijo a mão que me condena.

O CHORO
Durante o período colonial e o Primeiro Império também as valsas, polcas, scottischs e tangos de diversas origens estrangeiras encontraram no Brasil uma forma de expressão peculiar e que, junto com a herança da modinha, viriam a ser a origem do Choro, um gênero que recebeu este nome em virtude de seu caráter plangente. Surgiu em torno de 1880 e logo adquiriu uma feição própria, onde o improviso tinha um papel principal e estabilizando-se na formação para uma flauta, um cavaquinho e um violão, e mais tarde ampliando seu instrumental. Seus maiores representantes foram Joaquim Antônio da Silva Calado, Anacleto de Medeiros, Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth e Pixinguinha.

O TEATRO DE REVISTA E A ERA DO RÁDIO
Inspirado no modelo das operetas, teve seu início no Brasil em meados do século XIX com a apresentação em 1859 da peça As Surpresas do Sr. José da Piedade, de Justiniano de Figueiredo Novaes. O gênero caiu no agrado das massas e se caracterizava por ser uma crítica satírica aos costumes vigentes. Os números apresentados eram em geral canções populares ou paródias de obras célebres, acompanhadas por uma orquestra de câmara. Nos anos 30 atingiu seu auge, com encenações luxuosas e que já apresentavam as suas estrelas, as vedetes, com trajes sumários, o que deu origem à derivação do Teatro Rebolado. As companhias mais famosas foram as de Walter Pinto e Carlos Machado, revelando talentos como Carmen Miranda, Wilza Carla, Dercy Gonçalves e Elvira Pagã, que fizeram imenso sucesso. Também no fim dos anos 30 iniciou no Brasil a chamada Era do Rádio, quando este meio de comunicação assumiu um importante papel de divulgador de música popular até bem dentro da década de 50, e onde alguns intérpretes conquistaram uma audiência nacional, como Dolores Duran, Nora Ney, Vicente Celestino e Ângela Maria.


O SAMBA
Derivado da umbigada, um ritmo africano, o samba já era registrado desde 1838, e recebeu influências da modinha, do maxixe e do lundu, e no século XIX a palavra designava uma variedade de danças de origem negra. No início do século XX foi adotado por compositores como Ernesto Nazareth, Noel Rosa, Cartola e Donga, que lhe deram foros de arte retirando-o da relativa obscuridade e legitimizando-o perante a cultura oficial. A partir dos anos 30 recebeu um grande impulso através de compositores como Ary Barroso, Lamartine Babo, Assis Valente, Braguinha, Joubert de Carvalho, André Filho e Synval Silva, e de intérpretes como Carmen Miranda, e ramificou-se em várias direções, dando origem a ritmos como o samba-canção, o samba-enredo e o pagode, e influenciando a Bossa Nova. De todas as ramificações do samba uma das mais fecundas e duradouras foi o samba-canção, influenciado pelos boleros e baladas, com uma temática romântica que ia do lírico ao trágico, teve em Noel Rosa um de seus maiores compositores, e em Nora Ney, Cauby Peixoto e Ângela Maria alguns de seus maiores cantores. Maysa também foi uma grande intérprete de sambas-canção, embora sua ligação com a Bossa Nova a torne uma figura de transição.

Fonte: Wikipédia

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

MULTIMIDIA




Multimédia (Portugal) ou multimídia (Brasil) é a combinação, controlada por computador, de pelo menos um tipo de media estática (texto, fotografia, gráfico), com pelo menos um tipo de media dinâmica (vídeo, áudio, animação) (Chapman & Chapman 2000 e Fluckiger 1995).Quando se afirma que a apresentação ou recuperação da informação se faz de maneira multissensorial, quer-se dizer que mais de um sentido humano está envolvido no processo, fato que pode exigir a utilização de meios de comunicação que, até há pouco tempo, raramente eram empregados de maneira coordenada, a saber:
O termo multimédia refere-se portanto a tecnologias com suporte digital para criar, manipular, armazenar e pesquisar conteúdos. Os conteúdos multimédia estão associados normalmente a um computador pessoal que inclui suportes para grandes volumes de dados, os discos ópticos como os CDs(CD-ROM,MINI-CD,CD-CARD) e DVDs, abrange também nas ferramentas de informática a utilização de arquivos digitais para a criação de apresentações empresarias, catalogos de produtos,exposição de eventos e para catalogos eletrônicos com mais facilidade e economia. Privilegiando o uso dos diversos sentidos visão, audição e tacto
este tipo de tecnologia abrange diversas áreas de informatica. Em latim "media" é o plural de "medium", pelo que o termo "multi-media" pode ser considerado um pleonasmo.

INSTRUMENTOS MUSICAIS

INTRUMENTOS DE CORDAS
Nos cordofones o som é provocado pela vibração de parte do instrumento: as cordas, quando friccionadas, pinçadas ou percutidas. Exemplos:
INSTRUMENTOS DE PERCURSAO
A família tradicionalmente chamada de instrumentos de percussão pode ser dividida, pelo critério da produção sonora, em idiofones percutidos e membranofones percutidos.Nos idiofones percutidos, é a vibração de todo o instrumento musical que produz o som. Exemplos:

Nos membranofones percutidos o som é produzido por uma membrana esticada, tal como uma pele, tecido ou membrana de material sintético. Exemplos:

INSTRUMENTOS DE SOPRO
Nos aerofones é a circulação do ar que provoca a oscilação de componentes do instrumento musical, produzindo sons. Exemplos:

INSTRUMENTOS DE TECLAS
Os instrumentos de teclas podem classificados como pertencendo a qualquer uma das diversas categorias anteriores, pelo modo como o som é produzido. Mas, pelo modo de tocar, há quem considere os instrumentos de teclas como uma categoria diferente. Exemplos:

INSTRUMENTOS MUSICAIS ELETRICOS
Categoria introduzida no século XX, para permitir a classificação de instrumentos em que intervém a energia eléctrica.
ACESSORIOS

     Fonte: Kartomi, Margaret J., On Concepts and Classifications of Musical Instruments - University of Chicago Press (1990) - (em inglês)