Nasceu em Minas Gerais (Passos, 30 de dezembro de 1972) e veio para São Paulo com a família ainda criança. Seu primeiro trabalho na TV foi na novela da Rede Globo, Marron Glacê, de 1979, aos 7 anos. Depois, participou da novela As Três Marias e, transferiu-se para a Rede Bandeirantes, onde atuou como um dos personagens centrais da série Dona Santa. Em 1983, novamente despontando de bastante destaque, esteve presente no elenco da novela Braço de Ferro.
Em 1984, retornou à Rede Globo para atuar na novela Corpo a Corpo. Em seguida, participou da primeira fase da novela Sinhá Moça, na pele do escravo branco Rafael.
Ficou afastado das novelas por quatro anos, quando fez uma rápida passagem pela teledramaturgia da Rede Manchete, ao participar do grande sucesso da emissora, Pantanal, de 1990. Foi nesse ano, também, que fez sua estréia no cinema com o longa dos trapalhões, Uma Escola Atrapalhada.
Em 1992, retornou à Globo definitivamente, tendo participado da novela Pedra sobre Pedra. Mesmo não possuindo um contrato com o canal, é a única emissora de televisão aberta pra qual presta trabalhos.
Em 1993, esteve na fracassada Olho no Olho e, em 1994, viveu um dos personagens centrais da novela Tropicaliente. Depois, participou do grande sucesso A Próxima Vítima.
Em 1984, retornou à Rede Globo para atuar na novela Corpo a Corpo. Em seguida, participou da primeira fase da novela Sinhá Moça, na pele do escravo branco Rafael.
Ficou afastado das novelas por quatro anos, quando fez uma rápida passagem pela teledramaturgia da Rede Manchete, ao participar do grande sucesso da emissora, Pantanal, de 1990. Foi nesse ano, também, que fez sua estréia no cinema com o longa dos trapalhões, Uma Escola Atrapalhada.
Em 1992, retornou à Globo definitivamente, tendo participado da novela Pedra sobre Pedra. Mesmo não possuindo um contrato com o canal, é a única emissora de televisão aberta pra qual presta trabalhos.
Em 1993, esteve na fracassada Olho no Olho e, em 1994, viveu um dos personagens centrais da novela Tropicaliente. Depois, participou do grande sucesso A Próxima Vítima.
Em 1997, inicia uma sequência de ótimas atuações e personagens memoráveis na televisão, entre eles, o Tenente Luís da microssérie Guerra de Canudos (microssérie), e o atormentado Emanuel da novela A Indomada.
Em 1999, protagonizou a minissérie O Auto da Compadecida, na pele do nordestino Chicó, juntamente com o ator Matheus Nachtergaele e, em seguida, co-protagonizou a novela Força de Um Desejo, como Abelardo Sobral. Esta seria sua última atuação em novelas, desde então, Selton tem se dedicado inteiramente ao cinema, limitando-se a partipações em minisséries e seriados da Globo.
Em 2000, protagonizou a minissérie A Invenção do Brasil, feita em comemoração aos 500 anos do Brasil e, em 2001, co-protagonizou a minissérie Os Maias. Posteriomente, integrou o elenco da terceira temporada do seriado Os Normais e, em 2004, protagonizou a série Os Aspones, ao lado de nomes, como: Andréa Beltrão, Drica Moraes, Marisa Orth e Pedro Paulo Rangel.
2005 / 2007
Em 2007, recusou o convite do amigo Gilberto Braga para atuar na novela Paraíso Tropical, na pele do vilão Olavo, papel que ficou com o ator Wagner Moura. Nesse ano, fez sua última atuação na televisão, ao protagonizar a série O Sistema, junto com Zezé Polessa, Ney Latorraca e Graziela Moretto. No mesmo período, contribuiu financeiramente para que o filme O Cheiro do Ralo, do qual é protagonista, saísse do papel.
Recentemente, brilhou nas telonas em duas histórias baseadas em fatos reais, sendo no papel de um ex-traficante carioca em Meu Nome Não É Johnny e em Jean Charles, onde deu vida ao brasileiro assassinado no metrô de Londres pela polícia, ao ser confundido com um terrorista. Se tornou um dos grandes expoentes do cinema nacional, lançando vários trabalhos em sequência. Em 2008, se aventurou também como diretor no longa Feliz Natal.
Desde 2004, apresenta o programa Tarja Preta, veiculado no Canal Brasil, onde entrevista profissionais do cinema e de cultura.
Trabalhou também com dublagem e atualmente dirige clipes musicais, tendo feito clipes e produções musicais do cantor Nasi (ex-Ira). O clipe da música Corpo Fechado (cantor: Nasi; diretor: Selton Mello), foi indicado ao Video Music Awards, da MTV Brasil.
Trabalhou também com dublagem e atualmente dirige clipes musicais, tendo feito clipes e produções musicais do cantor Nasi (ex-Ira). O clipe da música Corpo Fechado (cantor: Nasi; diretor: Selton Mello), foi indicado ao Video Music Awards, da MTV Brasil.
2005 / TEATRO FOLHA
No teatro, fez as peças: Os Sete Trabalhos de Hércules, Zero de Conduta, com Marcelo Faria, A Dama e o Vagabundo, com Rosana Garcia e Esperando Godot, com Otávio Muller. (Dentre outras)
Teve um pequeno relacionamento com a atriz Luana Piovanni, nas gravações do filme A Mulher Invisível, em 2009.
Fonte: Wikipédia
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